Os tratamentos relacionados à estética íntima são relativamente novos no mercado e estão ganhando cada vez mais adeptas, porem, ainda é tabu para a maioria das pessoas.

Vamos desmistificar um pouco esse conceito!!!

Algumas mulheres podem sentir-se incomodadas e inseguras com características presentes na região intima, isso reflete diretamente na sua saúde física, psicológica e emocional

Um estudo realizado nos EUA associou a imagem genital com a vida sexual e a qualidade de vida da população feminina. O trabalho apontou que as mulheres que apresentavam uma autoimagem genital negativa, foram as que mais reportaram quadros depressivos e de angústia em relação à vida sexual.

Outro estudo realizado apontou que as mulheres que possuíam uma autoimagem genital positiva, apresentavam uma melhor saúde sexual, principalmente quando relacionada ao desejo e a satisfação.

Além disso, estar de bem com sua autoestima favorece não só uma maior sensação de empoderamento da mulher como inclusive melhora sua vida afetiva e seus relacionamentos interpessoais.

Buscamos tratamentos de estética há anos com dermocosméticos e procedimentos faciais e corporais de diversos níveis, então por que não tratar a sua área íntima?

Entre os órgãos e tecidos que mais sofrem mudanças causadas pela longevidade, a pele é o grande destaque. E essa alteração inclui, também, a região genital, pois a pele desta área é submetida aos mesmos impactos do tempo que as demais áreas do corpo.

Vários fatores podem culminar em alterações estéticas na região genital, entre elas: fatores fisiológicos e/ou genéticos, obesidade, tabagismo, alcoolismo, hábitos alimentares inadequados, depilações a cera, gestações, uso de determinadas medicações e vestimentas inadequadas.

As queixas mais frequentes estão relacionadas à hipercromia (escurecimento da região perianal) e a flacidez.

Diversas técnicas podem ser realizadas na área da estética íntima como: peeling para clareamento de hiperpigmentação, radiofrequência, microagulhamento, lipocavitação (gordura localizada), luz pulsada e laser com objetivo de clarear a região.

Devemos lembrar que nem sempre o clareamento dessa região ocorre rapidamente. Por se tratar de partes do corpo delicadas, a paciente deve seguir o protocolo orientado pelo profissional e realizar o tratamento home care para obtenção de melhores resultados.

A estética íntima traz as mulheres uma oportunidade de resgatar a jovialidade da região, resgatando a autoestima e proporcionando uma melhor qualidade de vida.

CISTEAMINA – um ativo inovador para o tratamento do melasma

Um dos maiores erros é achar que existe uma fórmula mágica para o tratamento do melasma.

Não adianta, você precisa ter calma e persistência, então se podemos te dar um conselho é: invista em cremes clareadores desenvolvidos para o seu tipo de pele e tratamentos estéticos orientados por profissionais especializados.

Um grande aliado nesse desafio do tratamento do melasma é a Cisteamina. Sua eficácia foi recentemente demonstrada em ensaios clínicos publicados nas mais renomadas revistas científicas e presente nos principais congressos de dermatologia mundiais.

Um ativo de uso tópico que reduz a melanina na epiderme diminuindo o melasma e a hiperpigmentação causada pelo sol ou pós-gestacional.

Diferente da hidroquinona, que pode causar dermatite de contato, ocronose e manchas parecidas com o vitiligo, a cisteamina não agride o melanócito e tem poucos efeitos colaterais.

Você deve estar se perguntando, mas afinal o que é essa tal de Cisteamina.

Produzida naturalmente no nosso corpo a Cisteamina age como um antioxidante diminuindo a atividade das principais enzimas envolvidas nos mecanismos de produção de melanina. Esse mecanismo ajuda a neutralizar o efeito oxidativo, que é intenso dentro do melanócito. Assim, a Cisteamina diminui a produção de melanina desde o início do processo.

Confira as principais vantagens do uso da Cisteamina:

• Mais efetiva e sem os efeitos colaterais da hidroquinona
• Permitido em gestantes
• Bem tolerado em todos os fototipos
• Não é fotossensibilizante
• Não cancerígeno e mutagênico
• Eficácia comprovada

A Cisteamina é um ativo inovador no tratamento do melasma.

“Meu joelho está doendo, acho que vai esfriar”.

É verdade ou mentira que existe uma relação direta entre as baixas temperaturas e as dores articulares?

Com a chegada da estação mais fria do ano e a queda nas temperaturas, um incontável número de pessoas também costuma sofrer com a sensação de fortes dores musculares ou nas articulações.

Essas dores, sentidas durante os períodos de frio, sempre foram motivos de dúvida e discussão. Mas afinal, o frio piora realmente as dores articulares? A resposta é sim.

O motivo? Nos dias frios, ficamos mais “encolhidos”, nos movimentamos menos e contrairmos mais os músculos causando maior rigidez muscular que pode provocar dor.

E é justamente essa contração que costuma causar dores musculares e, em alguns casos, problemas de postura.

Já as dores nas articulações, muito comuns entre os idosos, são provocadas quando o líquido sinovial – que auxilia a lubrificação das superfícies articulares – se torna mais espesso também em função do resfriamento corporal.

Mas, se há uma boa notícia aqui, é a de que a doença reumática em si não piora com o inverno ou com as temperaturas baixas.

Só que isso não livra a pessoa de sofrimentos, né!!!

Então o que podemos fazer para amenizar as dores no frio?

Separamos algumas dicas que vão te ajudar a prevenir as dores nesse período de temperaturas baixas.

1. FAÇA ALONGAMENTOS: alongar logo pela manhã é uma ótima maneira de ativar seu corpo após longas horas de repouso.
2. PRATIQUE EXERCÍCIOS: manter-se em movimento é justamente a melhor maneira de evitar os desconfortos físicos trazidos por esta época do ano. Enquanto nos exercitamos, elevamos a nossa temperatura corporal deixando o corpo inteiramente aquecido, fazendo o sangue circular pelas mãos e pés – locais onde costumamos ter mais frio.
3. AQUEÇA SEU CORPO: O inverno é o momento ideal para consumir bebidas quentes como sopas e chás. Além de ser algo muito prazeroso, essa prática também ajuda o corpo a se manter aquecido.
4. FAÇA COMPRESSAS QUENTES: Essa ação fará com que os músculos, tendões e ligamentos sejam descontraídos, aliviando a pressão nas articulações fazendo com que o sangue circule melhor pela área afetada.
5. APOSTE EM MASSAGENS: As automassagens suaves, com aplicação de uma pressão moderada, são capazes de estimular os receptores que liberam hormônios responsáveis pela redução do estresse. Com esse efeito, diminui-se a sensação de dor ao promover o relaxamento e prazer da área.
6. FIQUE ATENTO SE A DOR PERSISTIR: Se mesmo após todos esses cuidados você ainda percebe que suas dores são persistentes e ficam ainda mais evidentes no frio, é essencial buscar ajuda médica e realizar o tratamento adequado.

Com todos esses cuidados é possível passar pelo inverno com disposição e de maneira ainda mais saudável.